ano: 2000
praticado por: gente contratada por artistas que desenvolvem música a partir de um reles sintetizador/sampler
nº de equipas: um por si
fingir de baterista é um desporto que foi criado no início dos anos 2000, quanto os artistas pop/rap totós decidiram fazer músicas com batidas impossíveis de ser realizadas com um instrumento de percurssão. (não para francesco paoli). em princípio, isto não tem nada a haver com o desporto, mas a prática só entra nos concertos. todos sabem que esses músicos fazem playback, mas ainda assim, há gente contractada para servir de guitarrista, baixista e baterista, só mesmo para atrair público e para entrar no rock in rio. sabendo que os guitarristas/baixistas brincam com os seus instrumentos e fingem que tocam (algo fácil), o baterista tem de ser treinado de modo a que não toque na bateria, senão estraga a música
regras:
-é super proibido tocar na bateria! por alguma razão o nome do desporto é 'fingir de baterista' e não 'ser baterista'. caso este toque na bateria, deve sair do palco, por si próprio. depois deve mudar de nome, fugir do país, mudar de sexo e mandar cartas com símbolos do zodíaco aos polícias para ninguém saber o seu paradeiro e culpá-lo como "falhado do fingimento de baterista".
-embora não esteja a tocar na bateria, o desportista deve fazer alguns movimentos aleatórios com as baquetas sobre o instrumento para parecer que toca e não ficar parado a olhar para o meio em volta. se o fizeres, diz ao pessoal que também tocaste com os pedais.
é claro que também não é preciso fazer um espetáculo como este aqui faz:
-para parecer que tocou, o desportista deve aprender a controlar a temperatura corporal, de modo a que a sua cara fique avermelhada (isso faz-se também a partir da meditação nocturna horrível) ou então respirar com força, isto tudo no final do concerto e não no início.
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