Tirando o tempo em que eu pensei acerca do que chegou a levar o meu avô a esquartejar órgãos genitais e a coleccionar esperma em frascos, este início do dia até correu muito bem. Não obstante, eu necessitaria de ter mais cuidado neste do que nos outros já passados, dado que, finalmente, o sol ergueu-se para lembrar as pessoas dos seus empregos e também para que se ergam quase no mesmo instante. A conveniência em estar sempre alerta num dia em que os únicos cidadãos que teriam a confiança de um polícia ou agente estão fora é precisamente por essa causa: Passam o dia a viajar de um canto para o outro, podendo, eventualmente, assistir à prática de um crime e denunciar a quem o cometeu.
Felizmente, hoje passei o dia dentro de casa...ou melhor, dentro de várias. Não só a minha, como a do meu avô, mas também na da minha querida e deliciosa prima Lara, a causa pela intensa espera do fim do dia de ontem. Eu estava em chamas por poder conceder a honra a mim mesmo de satisfazer os meus apetites sexuais, usando uma rapariga indefesa como alvo. Porém, eu tive de me acalmar. Não podia entrar em casa dela de relance nem a qualquer hora: tive de esperar até à uma da tarde, hora em que há verdadeiras certezas de que os adultos estão no seu trabalho, a almoçar, sem nenhuma preocupação, dado que o próprio local de emprego era relativamente longe da habitação dos empregados. Nem era sequer racional deixar uma jovem com o trabalho forçado de cozinhar para três pessoas, quando duas já tinham a possibilidade de se abastecer no próprio estabelecimento de emprego ou num restaurante local: é o que facilita, para quatro, um trabalho na cidade.
Com o relógio do telemóvel a marcar as 12:35h, saí da casa do idoso em direcção à da minha próxima presa. Passei o tempo a pensar nas loucuras que poderia fazer com uma pequena donzela em perigo nas minhas mãos de criminoso. Talvez se eu enroscasse o seu corpo com as mãos e a apertasse com toda a força, o sofrimento dela seria mais reduzido...mas eu não poderia deitar por água abaixo uma oportunidade destas, para revelar a minha faceta sexualmente sádica.
Quando finalmente cheguei, fui ver as horas e estas marcavam as 13:00. Logo vi que este dia estaria repleto de sorte. Ainda antes de bater à porta, escondi-me atrás da fachada da vivenda, inocentemente e olhei para uma janela, que dava para o seu quarto. Repentinamente, não vi ninguém, mas após esperar alguns segundos, consegui visualizar a minha vítima: Lara continuava a ostentar os seus longos cabelos louros, pele clara e olhos brilhantes. Vestia apenas um macacão verde e curto, deixando-lhe os braços, o peito e as pernas de fora. Só de a ver durante uns poucos segundos, fiquei imediatamente excitado e bem poderia masturbar-me no momento, mas não o quis fazer. Tive de suster todos os meus apetites insanos para ela, diretamente.
Foi então que regressei à fachada e bati à porta. Julgo que ela me tivesse visto pelo pequeno óculo da porta, daí ter aberto a porta rapidamente. Logo que olhou para mim, soltou um radiante sorriso, mas voltou-se para trás, instantaneamente. Aí, eu tive de começar a sessão, já não podia ficar mais tempo à espera... fechei a porta silenciosamente e enquanto Lara caminhava, pus-lhe o pé à frente dos seus, fazendo-a tombar de frente. Mas antes que caísse, soltei o pé de novo, para a chutar, fortemente, na barriga. O impato foi tão forte que reparei que ela ficou suspensa no ar, a poucos centímetros do chão, durante cerca de 2 ou 3 segundos. Caiu de rabo no chão e seguidamente, ajoelhou-se, cruzou os braços sobre a barriga e foi abaixando a cabeça e aí, vi que ela estava a deitar muito sangue pela boca.
Estava frágil e nem sequer deveria conseguir falar ou gritar por socorro. Então, continuei a pontapeá-la no estômago até que finalmente tombou pelo chão, inconsciente, mas ainda a derramar sangue, não só pela boca, mas também pelas narinas, cobrindo o rosto com o espesso líquido vermelho. Logo que perdeu os sentidos, aproveitei para a despir e usei o cinto que ela trazia, junto com o meu e uma extensão elétrica que encontrei em baixo do computador fixo da sala e amarrei-a, com os braços juntos ao corpo. Não dei conta sequer que ela não trazia vestido um sutiã ou cuecas, dado o meu estado de espírito movido a insanidade e predação sexual, que não se importava sequer com a lógica das coisas.
Amarrada e bem apertada como a deixei, ela nem sequer se poderia mover ou erguer-se, dado que eu a tinha deixado sentada no chão. Ela estava toda nua e finalmente aproveitei para começar a estudar o seu corpo, apalpando e dando pequenas mordidas e lambidelas pelas suas pernas, pescoço e rosto, que eram as únicas partes que não estavam amarradas. Depois disso, deitei-a no soalho e separei as suas coxas para os lados, deixando a sua vagina à descoberta. Foi aí que comecei a passar com os dedos pelas suas extremidades, acabando por colocar lá dentro o punho inteiro. Imediatamente, Lara acordou e julguei que ela fosse gritar por ajuda, mas na posição em que eu estava, não poderia sequer dar-lhe outro pontapé ou murro na barriga, apertá-la ainda mais ou esganá-la, de modo que pensei em abrir a mão, a que estava dentro da sua vagina.
Assim o fiz e de imediato, ela largou um suspiro de prazer, acompanhado de lágrimas que escorriam pelos seus olhos e lavaram a sua cara do sangue que tinha fluido. Ao passar com a mão pelo interior da vagina, pude apalpá-la por dentro, adicionando alguns belisques e arranhões, que fizeram a donzela começar a gritar de prazer e a chorar, simultaneamente. Não tardou muito até conseguir colocar o antebraço lá dentro, na sua totalidade... e o que mais me intrigou foi o facto de não ter conseguido encontrar a membrana do hímen. Eis que Lara tinha começado a comprimir o meu antebraço com as coxas, mas quando comecei a arranhar e a arrancar alguns pedaços da parede vaginal, ela logo enfraqueceu e amansou.
Quando retirei a mão de dentro da sua vagina, vi que estava com alguns pedaços pequenos da parede vaginal encalacrados nas unhas. Tirei-os e levei-os à boca. Tentei saboreá-los, mas não senti nenhuma particularidade.
No momento em que olhei para Lara, ela revelava uma expressão de sofrimento e horror, agrupada com uma respiração ofegante e gemidos. Eu já estava farto de ouvir os seus queixumes, então, peguei nos cintos que envolviam o seu corpo e arranquei-os, deixando a extensão elétrica no mesmo sítio, a prender os seus ombros. Sem os cintos, a sua barriga ficava à mostra e aproveitei para pegar numa cadeira e deixar um dos seus pés encravados nela. Posteriormente, sentei-me na cadeira, fazendo uma forte pressão na barriga da donzela. Para além de ter recomeçado a derramar sangue pela cavidade oral, revelou uma ligeira dificuldade em respirar. Eu sabia que após quatro minutos sem oxigénio, o cérebro começava a morrer e eu não queria que ela falecesse ainda. Mas até lá, ainda pude fazê-la sofrer por falta de oxigénio. O sangue que ela cuspia era ostentava uma cor vermelha viva e era tanto que começou a tingir os seus cabelos louros com uma tintura mórbida.
Contei exatamente um minuto, levantei-me da cadeira e atirei com ela para o chão. Lara ainda se ergueu, com alguma dificuldade, para poder recuperar o fôlego, mas eu não a deixaria descansar tão rapidamente. Peguei na extensão pela que estava ligada às tomadas e coloquei o pé em cima da outra ponta, da ficha. Comecei a apertá-la ainda mais, deixando os seus braços roxos da força da pressão. Apertei-a com tanta força que arranquei, sem querer, a ponta da extensão, onde estavam localizadas as tomadas. Imediatamente, peguei nela, virei Lara ao contrário, ainda amarrada e coloquei a caixa das tomadas dentro do seu ânus, empurrando-a consistentemente até desaparecer por completo. Durante o processo. a donzela soltou vários gritos que pareciam ser os de prazer, o que demonstra a sua perversão por submissão.
Novamente, coloquei-a ao contrário, virada para cima. Eu estava extremamente excitado e a única coisa que me ocorreu fazer foi uma relação sexual com a minha própria prima. Eu fiz-lo. Não me arrependi de nada. Quando finalmente senti o esperma a ascender, levantei-me e deixei-o cair sobre o corpo nu de Lara. Acreditei que ela nem sequer sentiu o líquido quente derramado pelo seu corpo, de tão chocada que estava com o sucedido até ao momento.
Acalmei-me finalmente, Vi as horas: duas da tarde. Ainda era cedo e era certo que eu ainda tinha muitas mais horas de incesto para aproveitar. Antes que Lara pudesse começar, eventualmente, a gritar, chutei o seu estômago de novo, com força suficiente para a fazer deslizar pelo soalho. Estive à procura de algumas outra coisa que servisse de corda para amarrar as suas pernas, de modo a que não tivesse hipótese alguma de se levantar. E enquanto procurei por isso, acabei por achar algo que nunca me tinha passado pela cabeça antes.
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