terça-feira, 1 de setembro de 2015

Monstro do lago ness

Fan fic: O percursor da morte, parte 3

Esta fan fic NÃO É baseada em factos nem em pensamentos reais, portanto, escusam de contatar as Villas Ramadas.



Dia 10, Sábado, continuação

Depois de mudar de roupa, Beatriz estava pronta para se saciar com a sua última refeição, junto de e preparada por aquele que a convertera num mártir.
Não trocámos uma única palavra, um para o outro, durante até ao máximo que o banquete durou. Ouviam-se apenas os barulhos estridentes que os talheres faziam ao baterem no prato, ruído estridente o suficiente para causar calafrios nos mais medricas. Provavelmente, estes suicidar-se-iam caso assistissem ao próximo avanço. In e felizmente, não ocorreu um auto-genocídio em massa, mas sim um pequeno homicídio, que não deixou as duas vítimas ilesas.

Pouco tempo depois de começar a comer, a minha irmã teve de deixar a mesa. Sentiu-se mal com a comida, disse ela. Esperei alguns momentos após a sua saída e deduzi que tinha ido para a casa-de-banho vomitar. É normal que uma pessoa com uma mente tão inocente não soubesse que a carne não era, em maioria, a de costume, comestível, mas sim a da própria mãe. E é óbvio também que apenas um ser abominável, perverso e poluído conseguisse tirar o proveito de se abastecer com carne humana, vinda do cadáver da pessoa que o trouxe ao mundo.

Levantei-me e saí. Fui também em direção à casa-de-banho, onde pude observar, pelas frestas da porta, a minha irmã, de joelhos, com a cara virada para o ralo da retrete, a vomitar. Mas que presa fácil!
Entrei de relance, tão rapidamente que ela nem teve possibilidade para se levantar, nem mesmo para se defender. Grávida como estava e pesada, pôr-se de pé de imediato seria praticamente impossível. Daí eu ter tido mais facilidade para elevar o número de vítimas a três.
Sem mais rodeios, peguei nos seus cabeços e puxei-os. Seguidamente, dei-lhe um pontapé na nuca que fez Beatriz bater com a cabeça na retrete. Foi o suficiente para a deixar inconsciente, mas não haviam certezas de uma recuperação demorada, não me reti para colocar a sua cara dentro da bacia, cheia de água suja e vomitado. Esperei que finalmente morresse por afogamento, enquanto a pontapeava ainda mais, mas na barriga. E quando deixou de resistir, entendi... ela estava morta.

Eu tinha matado a minha irmã. Mas dentro dela, ainda estava o pequeno feto do Rafael. Não sabia se ele estava vivo ou morto, portanto, vi-me obrigado a certificar-me de que o tinha exterminado completamente. Mas que culpa tem um bebé de eu não receber os mesmos privilégios que a minha irmã? Porque eu sei que, vagarosa como ela é, continuaria a viver em casa dos pais até morrer caso não tivesse sido sodomizada por um rufia qualquer. Se não tivesse engravidado, o feto nunca existiria, nem as respetivas regalias para a sua mãe. Estaríamos todos no mesmo patamar e não eu no fundo da tabela. Eu odeio ser o inferior.

Ora e como é que eu fiz para aniquilar o pequeno Rafael? Tive de despir a Beatriz e retalhar-lhe a vagina, para que ficasse larga o suficiente para puxar os seus órgãos todos até chegar ao feto. Como ainda não tinha encontrado nada instantaneamente, precisei de esquartejar também a sua barriga, com o mesmo facão Machete Kruki que tina usado para desfiar a carne da minha mãe. Depois de muitos cortes, ao meu lado vi vários órgãos desfigurados, embebedados em sangue, que pintavam de vermelho, o chão branco da divisão. Vi veias, artérias, pedaços de pele retalhada, os ovários, os intestinos saídos da barriga que cobriam uma pequena parte do corpo morto, o fígado, o estômago e finalmente, após muita procura, tinha encontrado o cordão umbilical. Puxei-o e vi, o feto, ainda quase intacto, coberto pela placenta.

Já estava quase totalmente formado, mas como já não tinha como sobreviver, só precisei de lhe injetar profundamente com a faca no corpo, provocando-lhe lacerações perturbadoras. O seu cadáver apresentava uma cor rosada, assemelhando-se a um tumor cancerígeno removido de um corpo são. Ainda adicionei algum sal hipertónico para ver, ao pormenor, o cadáver húmido e ensanguentado a contrair-se, como se fosse um cão indefeso a querer defender-se de uma pisadela vinda de um brutamontes.
E assim, exterminei o pequeno Rafael. Matei-o antes de poder viver.
Não estava a tempo de limpar todo este sangue antes da chegada do meu pai, mas foi precisamente por isso que me surgiu uma ideia brilhante.

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