quinta-feira, 17 de julho de 2014

Monstro do lago ness

fan fic: o aeroporto internacional de denver, 3ª parte

a última parte desta fan fic:

As três personagens viajam até ao ano de 2062, onde o aeroporto internacional de Denver foi (ou será) demolido. Eles encontram alguns arquitectos e várias máquinas sofisticadas em redor do recinto do aeroporto. Eis que chegam ao pé de alguns dos arquitectos e começaram a falar com eles.

Junior: Hey, senhores e senhoras trabalhadores?!
Trabalhador1: Oh, sim. Trabalhar. É o que nós fazemos, trabalhar e mais trabalho.
Junior: Gostaria de vos mostrar algo fantástico, vocês irão todos gostar!
Trabalhadora2: Fantástico! Desde a morte da minha sogra que não me tem ocorrido algo de esplendoroso.
Roberta: *murmura baixinho* Ainda se fazem piadas com sogras?
Rallo: *responde-lhe, também murmurando* As sogras nunca irão acabar, as piadas também não. Logo, as piadas de sogras serão eternas.
Trabalhador1: Então, o que nos querem mostrar?
Junior: Um vídeo pornográfico que a minha irmã fez com a minha mãe, que é bastante moderno.
Rallo: *murmura* Circa 2014.
Junior: *dizendo apenas com o canto da boca* Shhh!!!
Roberta: Junior!
Junior: Oh, esta não é a minha irmã. Na verdade, ela suicidou-se após ter visto o vídeo. Este é o meu irmão, Roberto, que mudou de sexo, devido a uns problemas com a andropausa.
Trabalhador3: Mas parece tão jovem!
Junior: Sim, porque, para além de ter mudado de sexo, fez uma operação de rejuvenescimento.
Trabalhador4: Ok, então mostra-nos o tal vídeo.
Junior: Ah, pois. Como ele é muito moderno, vocês têm de fazer uma magia para o activar. *aponta para uma falésia* Vocês têm que se atirar dali abaixo. O primeiro a cair tem que esticar os pés, de modo a que o seguinte possa agarrar neles, e assim sucessivamente, com esta música a tocar:

Assim o fazem. Os trabalhadores alinharam e acabaram todos por morrer tragicamente, pensando que iriam ter algum momento de diversão. Eis que Rallo começa a perguntar:

Rallo: Algo vos garante que ninguém vai voltar a tentar demolir o aeroporto?
Junior: Não sei.
Rallo: Nesse caso, temos que fazer com que todos se afastem deste local! Vamos para a máquina do tempo!

Um tempo depois...

Roberta: Rallo, só por teres comprado uma engenhoca de 2063, não significa que estejas avançado o suficiente para repelir as pessoas.
Rallo: Isso é o que vamos ver! *aponta para algumas pessoas que passam por ele* Hey, vocês, se passarem por aqui irão morrer!

Alguém usa uma pistola de laser que deixa o rapaz KO.

Rallo: Então vamos a 2183!
Junior: Está bem.

Acontece o mesmo.

Roberta: Tive uma ideia. Vou a 2010, já volto.
Junior: 2010? O que é que ela foi lá fazer?
Roberta *reaparece em cima da máquina do tempo com algumas barras debaixo do braço* Aqui estou eu. *pega nas barras e coloca-as à volta do recinto*. Pronto, já está!
Rallo: O que foste lá fazer?
Roberta: Fui buscar umas barras a dizer "no trepassing".
Rallo: Hmm, muito bem. Acham que resultou?
Junior: Talvez. Vamos conferir.

Entram na máquina e voltam a 31-12-2093 às 23:59. Fim do ano em:
-20/5
-20/5-0,99+0,1
-2
-0,99+0,1!

GALATRAX SACTAX!!!

Junior: Deja vu!
Roberta: Não, é deja vi.
Junior: O que é isso?
Roberta: Bom, enquanto que no deja vu, vês coisas de que não te lembras, no deja vi vês tudo ao pormenor, tendo também a certeza disso. Dai ser "deja vi", que se assemelha a "eu já vi".
Junior: Mas todas as pessoas vêm antes o que lhes provocou um deja vu posteriormente!
Roberta: Sim, mas se não te lembras, não interessa, lembrar é o essencial.

Subitamente, alguns terramotos começam e muitas labaredas espalham-se por todo o lado.

Rallo: Estão a sentir isto? Há bocadinho isto ocorreu?
Junior: Há bocadinho? Daqui para 2062 passaram-se uma data de anos! E voltamos, o que dá 64 anos!

Então, as catástrofes tornam-se mais sérias. Montes de prédios começam a demolir, pessoas, ciborgues, animais, wtv a arder e algumas das figuras representadas nos capítulos anteriores (o cavalo azul, o soldado vestido de verde e um índio) surgem, acompanhados de um batalhão de crianças zombies, a queimar. O cavalo lança um #cumshot contra alguns prédios voadores, construídos em filinha. Depois, também usou a sua pila para decapitar pessoas e ir ao pacote de algumas, furando-lhes o corpo, ficando com o "atributo" sujo de sangue, ossos e órgãos já moles devido às temperaturas altas. O soldado corta gente ao meio e aquelas que conseguem escapar da espada, levam com um tiro em cheio na cabeça, dispersando os seus cérebros. O preguiçoso do índio pede para que as crianças mortas-vivas façam o seu trabalho, comendo viva a população quase toda.

Junior: Geez, e eu que queria tanto aquele cavalinho. Agora gosto é do índio *_*
Rallo: Não há tempo para mariquisses, temos de fugir daqui o mais rápido possível.
Roberta: Gente, porque é que aquele general está a mandar um #shot para o nada, no entanto, direccionando-se para nós?
Rallo: *vira-se para trás* OMG! Ele destruiu a máquina do tempo!
Junior: *aponta para uma floresta escura ali perto* Vamos fugir para ali!

Eles correm a 7 pés pela floresta, sem se afastarem muito da cidade.

Junior: *a ofegar repetidamente* Gente, tive uma ideia...
Rallo: *a limpar o suor com o braço* Conta.
Junior: Temos de descobrir a nossa certificação de óbitos. Caso estejamos vivos em 2094, talvez possamos "ir ter connosco" e roubar a nossa máquina do tempo. Se estamos vivos é porque tivemos um passado alternativo, onde nos portamos bem e não usámos a máquina do tempo para impedir os trabalhadores de demolirem o aeroporto.
Rallo: Ou seja, nesse passado alternativo, safámo-nos né? Mas continuamos com a máquina.
Junior: é.
Roberta: Vocês acreditam nisso?
Junior: Não devemos descartar esta opção.
Rallo: E se estivermos mortos?
Junior: Sobre isso..., eu penso durante o caminho para a casa da gaja que tem os certificados dos obituários. Talvez devamos rezar para que estejamos vivos.
Roberta: Mas tu és ateu! E, porque uma gaja?
Junior: É um dos dois sítios onde elas ficam melhor. O outro é na cozinha.
Roberta: Como feminista discordo com o que disseste, seu cornudo do caralho!
Rallo: Eu também.
Roberta: Tu és feminista?
Rallo: Bom, eu gosto de mulheres... Serve?
Roberta: Talvez. Sendo assim os violadores de mulheres também são feministas. Gostam delas para as fornicar.

Estes continuam a falar do assunto enquanto procuram pela "casa da gaja que tem os certificados dos obituários". A sorte deles foi tão grande que encontraram um sinal de direcção que dizia: "<--  casa da gaja que tem os certificados dos obituários". Se procurarmos pelo "edifício onde o Kurt Cobain não se suicidou que ardeu em 1999 devido a uma radição solar extrema captada", iremos obter uma direcção! (possivelmente). Eis que os 3 irmãos entram e dirigem-se à recepcionista:

Roberta: Boas!
Rallo: Nada disso. Não lhe ligue, ela mudou de sexo.
Roberta: Isso não muda nada, seu besta.
Junior: Procuramos pelos certificados de óbitos de Rallo Tubs, Roberta Brown e Cleveland Junior.
Recepcionista: Jasus! Estou eu no meio desta catástrofe e não é que me aparecem 3 tipos a perguntar sobre os certificados de morte de outros 3 tipos? Epá, eu sei lá, já lhes saiu a sorte grande caso não tenham sido mortos neste apocalipse, mas provavelmente já foram desta para mel...
General Verde: *trepassa a sua espada no pescoço da mulher e depois levanta-a bruscamente*.

A cabeça da recepcionista foi arrancada e caiu nas mãos de Junior, enquanto litros de sangue espirravam pelo pescoço dilacerado. Eis que o General sai do local em busca de mais vítimas.

Junior: *agarra na cabeça com um ar de repugnância e grita assustado* AAAAHHH!!! UMA CABEÇA!!! *atira-a para o lado*.
Roberta: *agarra na cabeça com um ar de repugnância e grita assustada* AAAAHHH!!! UMA CABEÇA!!! *atira-a para o lado*.
Rallo: *agarra na cabeça com um ar entendiante e diz* Oh, uma cabeça. *manda-a para trás como se fosse um papel embrulhado*.
Junior: E agora, o que fazemos?
?: Vocês deveriam ter consciência do que fizeram antes.
Roberta: Recepcionista do passado?
Jake: Não. Eu sou Jake Titor, o filho de John Titor. O meu pai morreu quando levou com uma paulada daquela rocha que um de vocês lhe atirou à cabeça. Lembram-se? E roubaram a máquina do tempo.
Junior: Nós estavamos curiosos!
Jake: A curiosidade matou o gato-de-portão-magnético.
Rallo: Óssome.
Jake: Eu vou dar-vos a minha máquina do tempo para voltarem a 2014. Eu quero que vocês se atacam a vós próprios antes de chamarem o meu pai pela Internet. Eu nem devia estar a dar-vos este conselho. Se há algo que contraria as leis das viagens do tempo, dar conselhos à gente do passado e impedir acontecimentos são alguns exemplos. Vocês deviam desenrascar-se por si próprios e não estar sempre a pedir ajuda aos outros!
Roberta: Lei imprestável. Podíamos impedir o 11 de Setembro em 2001.
Rallo: Nem pensar. Não viste o que ocorreu no Family Guy?
Roberta: Claro que sei! Somos primos!
Rallo: Não, somos apenas amigos.
Roberta: Niet! Somos primos, porque o criador das duas séries é o mesmo.
Rallo: Sendo assim, esta pode ser irmã gémea desta.
Jake: Eu nem devia estar aqui mesmo. Se o meu pai faleceu antes do seu próprio nascimento, eu nem devia estar aqu... *começa a espirrar muito sangue e alguns intestinos da boca dele. de seguida, desintegra-se*.
Junior: Gente, temos que acabar com este terror! Teremos que ser mais rápidos que uma folha num dia de vento, senão a máquina também se irá desintegrar rapidamente!
Rallo: Mas, apenas se a folha estiver morta. Se estiver verdinha custa mais a voar. Porque, passada desta para melhor, estaria mais rápida.
Junior: Então confirmas que os zombies são mais rápidos do que um humano vivo?
Rallo: Sim.
Junior: Eu adoro a tua filosofia.
Rallo: E eu adoro as pernas da Jennifer Lopez.

Entretanto, o cavalo azul, o índio e as crianças zombies surgem em 2014, para acabar com tudo o que encontram. A água vira lava, as habitações começam a ruir, pessoas aparecem totalmente decepadas, com os seus corpos abertos.

Cavalo: Nhen nhen nhen! Que o poder do horror caia sobre vocês todos!!!
Cleveland: Nem pensar! Donna, vamos embora!
Donna: Boa, para onde?

Eis que eles encontram alguns punks canadenses a atirar-se à água (pensado que era água). Os seu corpos derreteram, mas os seus cabelos, de tão falsificados que estavam, resistiram à lava. Assemelhavam-se a plataformas. Com a tamanha agitação pela terra inteira, as marés de lava dispersaram-se mais rapidamente, levando as cabeleiras para junto de Cleveland e Donna.

Donna: É de mim ou os protagonistas andam a ter demasiada sorte nesta fic?
Cleveland: Sorte? Chamas a ser queimado vivo "sorte"?
Donna: Nós ainda não começámos a arder. Podemos agora mesmo usar as cabeleiras como se fossem uma prancha de surf. Sem a parte do "prancha" e "surf".
Cleveland: Ou seja, ficamos com um "de".
Donna: Diz que sim. Vamos lá saltar para as perucas destes punks canadenses.
Cleveland: Não são canadenses! São dos EUA!
Donna: Ai são?
Cleveland: São!
Donna: Não são!
Cleveland: São!
Donna: Não!
Cleveland: Sim!
Donna: Animesgorept!
Cleveland: Soundandmusicpt!
Donna: Eeeeeewe!
Cleveland: Ouniversoparanormal!
Donna: Estranhosanimais01! Espera, porque estamos a fazer publicidade aos blogs do escritor desta fan fic?
Cleveland: Pagam-nos para isso. Eu já fiz uns quantos, como este:
(Agora imaginem o Cleveland, com um sorriso idiota a protagonizar este anúncio).
Cleveland: Já agora, são!
Donna: Não são nada, seu trolha! No Canadá é que surgiu o Punk mais avançado com estes extremismos coloridos!
Cleveland: Mas nos EUA pegou a moda! Nós temos os New Year's Day!
Donna: Pfff, no Canadá existem os Courage My Love.
Cleveland: Pfff, grande coisa, Nos EUA temos o Quim Barreiros.
Donna: Cleveland, o Quim Barreiros não é de Punk, nem é americano.
Cleveland: Faz de conta.
Índio: Eu vou fazer de conta que estou a jogar ao "adivinha quem é?", numa versão mais extrema! *pega nos olhos da Donna e arranca-os, deixando os vasos sanguíneos romperem, um a um*. Que giros! *come-os*.
Donna: Nããão!!! *Começa a espirrar sangue pelos buracos oculares*.
Cleveland: Oh, que belos orifícios aí tens!
Donna: Não fales mal do meu nariz!
Cleveland: Eu estava a falar dos teus olhos. Ou melhor, dos teus ex-olhos. *dá um pontapé no índio e este cai na lava*.
Índio: Ahh, estou a derreter!
Cleveland: Fixe!
Índio: Não, não é nada "fixe"!
Donna: *pega na mão do Cleveland e puxa-o* Anda, vamos!
Cleveland: Tu estás cega, como podes definir os sítios para onde vamos?
Donna: As mulheres têm melhor sentido de orientação que os homens!
Cleveland: AHAHAHAH! A sério? Onde leste isso? No Só Rir? Nem sequer sabem colocar uma bola na baliza!
Donna: *dá um pontapé nos tomates do Cleveland*. Humm, parece-me que chutei bem em duas bolas.
Cleveland: Uiii!!
Cavalo: *a sobrevoar, em cima de Cleveland e Donna, dizendo com uma voz maligna* Yayayah! O vosso fim chegou! *absorve energia do ar para lançar um laser potente pelos olhos*.
Donna: Cleveland! Pega numa cabeleira punk canadense e atira ao cavalo!
Cleveland: Donna, não é canadense, é...
Donna: *interrompe e faz uma cara satânica e assutadora com uma voz gutural* ATIRA. A. PUTA. DA. CABELEIRA!
Cleveland: *encolhido, a tremer com muito medo*. Es..está bem..senhora! E acho que perdeste peso... *sorriso forçado e atira a cabeleira*.
Cavalo: *leva com a cabeleira, que lhe tapa a visão. Ele ataca, mas rebenta com a cabeleira, que consequentemente explode com a sua cabeça. Começa a esvaiar-se em sangue, que espirra em todas as direcções* Ahh!! Malditos sejam!
Cleveland: Donna, e agora? Estou farto deste cheiro a sangue e a dióxido de enxofre! Quero o meu oxigénio de volta! Eu não vivo sem ele!
Donna: De facto, o oxigénio puro é tóxico. Se só existisse disso na atmosfera, estaríamos todos mortos.
Cleveland: *revirando os olhos* Tá.

Então, Cleveland Jr, Roberta e Rallo voltam a 2014, onde se encontram a mexer no computador.

Rallo: É assim: Damos-lhes uma paulada com qualquer coisa para eles desmaiarem e assim, estarão impedidos de comunicar com o Titor.
Junior: Vai doer?
Rallo: Talvez um pouco.

Aproximam-se. O Rallo dá uma pancada ao seu outro ele e exclama: Au! O Junior faz o mesmo e também faz a mesma interjeição. Chega a Roberta e pega no computador e bate com ele na cabeça da sua outra ela. Ela diz: Auuuie! Cai-lhe um pouco de cérebro pelo nariz. Os pais vêm a cena assustados, pois viram os seus filhos vindos do futuro, mas exactamente no mesmo momento que os outros, já desmaiados! Abre-se um buraco negro que leva tudo para o seu interior. Alguns suicidas que foram encornados no Facebook e na vida real quiseram atirar-se para lá. O Passos Coelho estava de passagem, mas o Cleveland fez-lhe um roundhouse kick. É pena que foi necessário voltar atrás novamente, mas ainda mais atrás. O Junior cobriu a rocha que falava sobre 2094 com a sua t-shirt. Com isto, os "eles" vindos do futuro desintegram-se, assim como a máquina do tempo. A família trabalha no aeroporto, a limpar aquela joça toda, ganharam dinheiro e foram p'ró Canadá. John Titor não morreu, muito menos o seu filho! Thy End!

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