sexta-feira, 11 de julho de 2014

Monstro do lago ness

fan fic- o aeroporto internacional de denver, 1ª parte

aqui está a primeira fan fic do ano. está escrita com letra maiúscula quando esta é necessária, de modo a que facilite a leitura.

rating: Rx - hentai, asneiras e cenas violentas
personagens:

Cleveland Brown- o de roupa amarela
Cleveland Junior- o de roupa vermelha
Ralo Tubbs- o pequenote
Roberta Brown- a moça de roupa verde
Donna Tubbs- a mulher de branco

A família dos Brown estava a andar calmamente de carro até ao seu destino, Denver. A Roberta estava impaciente e perguntava constantemente:

Roberta: Já chegamos?
Donna: Não
Roberta: Já chegamos?
Donna: Não
Roberta: Já chegamos?
Donna: Não
Roberta: Já chegamos?
Donna: Olha minha cabra, se tu voltas a perguntar isso eu arrebento-te com os miolos!
Roberta: Ó mãe, vá dar banho ao cão! A boca é minha não é sua!
Donna: O teu clitóris também te pertencia, mas foi-te arrancado.
Cleveland: É verdade. Nós comemo-lo. Era duro, mas tinha um sabor único.
Roberta: O QUÊ? É por isso que não sinto prazer sexual!
Donna: Tu já tiveste sexo?
Roberta: Sem o clitóris não o sinto. Quem sabe, posso até estar a ser penetrada numa igreja sem saber.
Donna: Ralo, tira o osso da vagina da tua irmã!
Ralo: Arre! Já não se pode brincar com as debilidades dos outros?
Cleveland: Não foi assim que te ensinamos.
Ralo: Ensinamos? Foi a velha da mãe que me ajudou sempre. Tu sempre foste um vadio que levava no rabo e fazia gemidos, parecias um cão!
Cleveland: *Pega no Ralo e mete-lhe a cabeça em cima do vidro da janela, que estava aberto. A partir daí, ele começou a abrir e a fechar a janela enquanto desfazia a cabeça do moço*.
Donna: *Pega na mudança e crava na cabeça do Cleveland. Depois arranca o seu cérebro e começa a comê-lo*
Junior: Parem com isso, ou eu meto os dedos na pombinha da Roberta!
Cleveland: E eu com isso?
Donna: Nem pensar! Isso seria incesto.
Junior: O que é que achas que eu faço enquanto estou na casa de banho? Procuro por fotografias da Roberta em biquini e começo a "brincar" com o meu atributo.
Roberta: O quê? *Pega no cérebro do Cleveland e enforca o seu irmão*.
Ralo: *Arranca as roupas da Roberta e dá-lhe um beijão nas mamas* Tão bom *diz ele*.
Roberta: *Agarra na mudança e espeta na pilinha do Ralo*
Ralo: Ahh, sim, dá mais! <-- Isto é o que dirias, né? Mas não podes, nem o sentes a entrar!
Donna: Ou os sentes.
Roberta: Mãe!
Donna: Não me desculpes filha, foi a primeira vez que participei num grupo.
Roberta: Mãe, vá para o caralho.
Donna: *Pega na Roberta e amanda-a pela janela fora*.
Roberta: Mesmo estando a arrastar pela estrada de alcatrão com alguns paralelos fora do sítio, continuo a ter umas pernas mais gostosas que as tuas, mãe! Tu já nem as deixas de fora porque estão cheias de pêlos, pareces um urso do mato.
Donna: *Salta para cima dela*.
Roberta: Socorrooooo!!!
Donna: *Pega no seu salto alto, cospe na ponta, enfia-o dentro de um bocado de bosta que estava na estrada e espeta-o no olho esquerdo da Roberta. Depois arranca-o, corta os vasos sanguíneos com as unhas e mete-o dentro da boca da moça. Para ajudar a engolir, mete o salto alto cheio de impurezas na boca dela*
Roberta: Aunhunnhh!!!
Cleveland: *Ainda dentro do carro* Aí vem uma rampa super inclinada!
Donna: Fixolas!
Cleveland: Não não é fixolas. precisava de accionar a mudança, mas uma certa cabra destruiu-a. Teremos que sair aos poucos.
Ralo: Boa! Primeiro as senhoras, Junior! Vai!
Junior: Depois os gays. *salta*.

SPLASHHH!!!

Roberta: Auuuuu!!!
Donna: Tenta apoiar-te em cima dela!
Junior: Mas eu não sei andar de skate.
Donna: Não estás a andar de skate, estás a andar de mula!
Roberta: Hey! Cala-te velha. Admite mãe, estás velha. Estás cheia de rugas e de manchas, fazes-me lembrar num tapete que levou com bastante sumo de uva e diarreia por cima.
Donna: *Empurra a cabeça da Roberta para a estrada enquanto os seus órgãos começam a sair e a saltar* Essa diarreia era o mousse que eu te dava.
Roberta: Por isso é que ele costumava estar quentinho!
Ralo: Vou saltar! Yaaaay!!!

PLUUSHH!!!

Roberta: Ai, as minhas mamas!
Donna: Tábua!
Roberta: Prefiro ser uma tábua do que ter mamas em forma de limão.
Cleveland: Eu sou o último!
Donna: Faz um estardalhaço.
Cleveland: Aqui vai bombaaaaa!!! *cai em cima das pernas da Roberta*.
Roberta: Ai não, as minhas pernas!
Donna: As tuas ex-pernas, queres tu dizer.
Roberta: Olha mãe, *aponta para um sítio aleatório*, aquele não é o teu ex-marido? E aquele! E aquele também! E ali está outro. E vejam, o seu marido actual!
Cleveland: Ela não está a apontar para mim.
Donna: Mas, mas...
Cleveland: Vai para a puta que te pariu! Eu é que fiz bem, naquela noite em que estive a fappar ao ver a Bonnie McKee naquele vestido preto ultra curto ao invés de fazer sexo contigo.
Donna: O QUÊ?  Tu disseste que estavas a jogar!
Cleveland: E estava! Uma competição para ver o que saía primeiro: O esperma ou o suor para os olhos.
Donna: E o que saiu primeiro?
Cleveland: O esperma.
Donna: Então porque ficaste na casa de banho durante a noite inteira?
Cleveland: Estive à espera que o suor caísse, não é óbvio?
Junior: Vejam! Uma tábua de aço na rua! Deve ser muito cortante.

Essa tábua cortou o corpo da Roberta, que estava a servir de plataforma. Toda a parte esquerda do seu corpo foi decepada, os seus órgãos internos escorriam pela estrada, os ossos faziam faísca e a estrada ficava toda cheia de sangue. Este também espirrava pelos olhos da Roberta, do nariz, das orelhas e da boca.

Ralo: Olhem, a Roberta vai morrer?
Cleveland: Os protagonistas nunca morrem.
Donna: Ai não? O Songoku já morreu montes de vezes.
Cleveland: Mas ele pôde ressucitar!
Donna: E então? Morreu na mesma!
Cleveland: Vai discutir isso com o teu marido actual.
Donna: Na boa *dá um beijo na boca do Ralo*.
Ralo: Blackk, sabe a sanita.
Donna: Já provaste uma sanita?
Ralo: Provei-te a ti. O Jonas também me disse que era só carregar nos teus botões que as tuas águas escorriam logo.
Cleveland: Quem é o Jonas?
Donna: Ora vejam! Uma estação de serviço ali em baixo!
Cleveland: Isso, muda de assunto.
Donna: Mas a sério! Está mesmo uma estação de serviço ali em baixo!
Cleveland: Eu sei, mas sua cabra, estás a tentar mudar de assunto. Pensas que eu não vejo? Pensas que sou como a Roberta que perdeu um olho? Ela ainda tem dois, um dele só vê salsichas e vassouras a entrar e está mais aberto do que o outro, que vê tudo.
Roberta: Que estás a insinuar, seu conas?
Junior: Admite cabra, é verdade.
Roberta: Eu não sou uma cabra, seu cabrão.
Ralo: És uma mula, porque estamos em cima de ti.
Donna: Se estamos em cima dela, está só a ser a própria Roberta!

Depois de muitos insultos, chegaram até à estação de serviço: o aeroporto internacional de Denver. Não era um simples aeroporto, mas também um pseudo-labirinto repleto de mistérios arrepiantes.

Donna: Pronto, saiam todos de cima da mula para entrarmos para o aeroporto.
Ralo: O que vamos fazer no aeroporto?
Donna: Temos de apanhar um avião para o Canadá para as nossas férias de verão. Mas precisamos de dinheiro. Tens algum, Cleveland?
Cleveland: A carteira ficou no carro. Porque não pedes ao Jonas?
Donna: Porque o Jonas é um mendigo. Nesse caso, eu pediria ajuda ao Sam, porque ele tem 3 pilas e funcionam como uma ventoinha dentro de mim. É tão agradável.
Cleveland: Então teremos que arranjar algum dinheiro. Vamos para dentro do aero...AAAAAA!!!!
Ralo: O que se pas...AAAAA!!!



A família depara-se com esta coisa à entrada do aeroporto e assusta-se. Até que o Junior diz:

Junior: Ai, como eu gostaria de ter um cavalo voador sem casas como aquele. A sua gaita deve ser tão comprida como uma anaconda, adorava que ele me desse prazer.

Num instante, o Junior pensa naquele cavalo a estuprá-lo e a erguer a sua pila numa maneira violenta, onde esta lhe passa pelo rabo e atravessa a cabeça. os órgãos internos ficam agarrados ao atributo do cavalo. De seguida, aparece o Motumbo que faz o mesmo com o cavalo, mas transa com ele, mesmo depois de morto.

Adiante, a família entrou no aeroporto e o Cleveland dirigiu-se à recepcionista que se encontrava à porta do edifício.

Cleveland: Oi, quero trabalho.
Recepcionista: É assim que se pede?
Cleveland: Saudações. Gostaria de arranjar um emprego neste aeroporto. As melhores das tardes para si.
Recepcionista: Com esse ar, você parece um gandulo. Não lhe irei arranjar trabalho, nem o posso fazer. Mas uma coisa é certa: Você nunca andará num avião deste aeroporto.
Cleveland: Ahh, puta.
Recepcionista: O que me chamou?
Cleveland: Hein..Hum..Pelo seu nome!
Recepcionista: E como é que me chamo?
Cleveland: Sra. Recepcionista.
Recepcionista: Não, não é esse. Veja aqui *aponta para o crachá com o seu nome, localizado na região do peito*.

(esta parte, nem todos vocês irão entender)

Cleveland: *Olha e fica estupefacto* OMG, você é aquela cientista misteriosa da fan fic da Pam?
Recepcionista: Sou sim.
Cleveland: Ai, eu adoro-a! Pode dar-me um autógrafo?
Recepcionista: Claro *dá-lhe uma folha em branco*.
Cleveland: Ohh, obrigado! Vou guardá-lo para sempre!

Entretanto, noutra parte do aeroporto...

Ralo: *falando para uma rapariga ruiva de 17 anos* Eu posso ser pequeno, mas tenho muito charme e sou lindo, segundo a minha mãe. Tu também és linda, segundo eu. Queria perguntar-te se gostarias de sair comigo, neste sábado que vem...
Rapariga: Claro que sim. O melhor é que faço anos na sexta-feira e assim poderemos ter sexo ilegal.
Ralo: Wow, obrigado. Sinto que me apaixonei!
Junior: Oi Ralo.
Ralo: Oi Ju...AAAHHHH!!!!

Algo perturbou o Ralo!!!

Junior: O que foi? *Vira-se para trás e ...* AAAHHHH!!!

Algo também perturbou o Junior!!!

Roberta: *caída no chão com a Donna ao seu lado* Não se assustem! É só a nossa velha mãe.
Junior: Faças o que fizeres, não olhes para trás!
Roberta: Han? Mas a velhota está ao meu lado! *Vira-se para trás*... AAAAAAAHHHHHHH!!!

Imaginem o que perturbou a Roberta! Bom, vocês nem podem imaginar, porque o capítulo acaba aqui, só mesmo para trollar, ashuahsuahs. Esperem até à segunda parte desta fan fic!

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