domingo, 1 de março de 2015

Monstro do lago ness

Animal mistério nº107- Alce



Após um grande ataque da Nação do Fogo, que mudou radicalmente toda a situação do nosso planeta, causando milhões de mortos e incontáveis feridos, surgiu dos céus um comentário muito confiante a respeito do animal mistério desta última semana. Esse comentário é da autoria da Pam, uma avatar fêmea (avatara), pertencente à Tribo da Água, que corajosamente pegou num balde com água e atirou para a Nação do Fogo, extinguindo-a por completo. Após a reconstrução do mundo, Pam conseguiu fazer aquilo que ela mais queria e gostava de fazer: acertar no animal mistério. Com isto, aparecerá mais outro animal para ela pedir para eu analisar no blog dos animais. Contando pela primeira vez que ela deixou de os pedir até aos dias atuais, o número total de animais que ela terá de pedir é de OVER 9000!!! Eu só espero que a grande batalha entre as duas nações tenha deixado a Pam tão exausta ao ponto de nem sequer conseguir pedir 8999 animais. Um ou outro não fazem mal nenhum, aliás, esse blog até está um pouco inativo, portanto, até convém haver um pedidozinho.

Eu já não me lembro do que é que estou aqui a fazer. Oh, já sei! Estava a fazer a análise aparentemente pouco confiável mas verdadeiramente confiável do alce! Ah, os alces! Existe criatura mais explendorosa que essa neste pequeno mundo redondo com os pólos achatados? Por acaso até existe, a Dakota Johnson, ela é altamente boa, se eu a visse nua na rua, ui, eu nem sei o que faria! Por acaso até sei, eu chegava até ela e declarava-me, dizendo:

"Olá. Tu és a mulher mais bela deste mundo redondo com pólos achatados. Os teus olhos são lindos, como o sol visto de muito perto, capaz de cegar, devido à tua beleza. Os teus dentes, fileiras de diamantes preciosos, impressionam-me por cada sorriso que deixas escapar. A tua voz é como o canto dos Oceans Ate Alaska passarinhos pela manhã, tão harmoniosa...
És uma mulher doce e amável, um anjo que me foi enviado, ou uma caixa de bombons, onde tu estás presente, transformada no do meio, o maior e o mais delicioso deles todos.
Eu amo-te imensamente. Desejo abraçar-te, cuidar de ti e estar sempre contigo. És a minha alma gémea. Volto a dizer-te... eu amo-te..."


Mas é claro que ninguém seria capaz de dizer algo como isto repentinamente, incluindo a parte rasurada. Provavelmente, eu diria isto:

"Oi, am'-te."

Ou...

"Quero que o meu filho te chame de mãe."


Esta foi, sem dúvida, a análise de um animal mais completa de já alguma vez fiz em toda a minha vida de pseudo-biólogo.

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