As personagens são as mesmas que as da fan fic passada, com a adição de mais algumas:
<--- Perry
<--- Francis
<--- Carl
A acção desenrola-se, neste momento, num bar escuro, coberto da fumaça que sai dos cigarros dos toxicodependentes e dos wannabe-esses. Sentado numa cadeira da mesa do canto extremo esquerdista (não interpretem isto mal), encontra-se o tal M, vestido da mesma maneira que no capítulo passado. Ele esperava pacientemente por Candace e pela prenda que iria receber, até que olhou pela janela e viu-a, com uma carroça atrás. M não mexe uma palha. Isto porque M não tem palhas no corpo. Ele moveu os olhos para acompanhar o trajecto da moça, que entrou no bar, com um caixão embrulhado num laço laranja.
M: Agora és coveira?
C: Nada disso! Tenho aqui a tua ruivinha *disse ela enquanto recuperava o fôlego*.
M: Diz-se "Ruiva". E não podias tê-la trazido dentro de algo menos fúnebre?
C: Não havia mais nada nas lojas. Era do tamanho dela e tudo. Alguns polícias vieram atrás de mim, mas eu safei-me ao comprovar que a pessoa que estava dentro do caixão não era um morto.
M: Então abre-o.
C: *abre. Saiu de lá uma linda Ruiva que trazia uma banana na mão. Ela foi logo sentar-se no colo do M*.
Bom, eu vim cá antes para lhe falar acerca do tal negócio.
M: Você queria que criássemos um anime 100% português com gore e hentai extremo?
C: Exacto. Mas como o senhor tem mais experiência no assunto que eu, queria propôr-lhe outra coisa.
M: Que eu faça tudo e que coloque o seu nome nos créditos? Não.
C: Não é isso! Eu posso fazer um enredo e depois, você adapta-o para um gore-hentai!
M: É exactamente a mesma coisa.
C: Não. não é! Eu tenho uma história já feita! E até posso ajudar na parte do hentai. Sabe, é que os meus irmãos praticam incesto e...
M: *interrompe* Isso não é do meu interesse, Conte lá a sua história.
C: Bom *pega no papel com a história escrita e começa a ler* Era uma vez um gato com asas que vivia na cidade, era rico, mas estava muito triste. Então, mudou-se para o campo e ficou feliz! Pronto.
M: Isso é a história ou é uma piada para ser contada na história?
C: É mesmo o enredo.
M: Então e a moral? A moral da história, onde está?
C: Moral? Que moral é ilustrada pelos gores?
M: Bom, o Gantz ensina que se não queres lutar contra extraterrestres, não poderás morrer. E o Genocyber ensina que não se deve comer gelatina verde peganhenta numa aula de anatomia interna.
C: E isso é a moral da história?
M: Sempre pode vir a ser útil.
C: Em que parâmetros?
M: No caso de se não quiseres lutar contra extraterrestres, não poderás morrer.
C: Mas é impossível não morrer!
M: A não ser que faças macumba para não morreres. E esta será a moral da história do nosso projecto.
C: Até faz sentido. Bom, eu vou para casa desenvolver a ideia. Amanhã vemo-nos cá à mesma hora.
M: *não responde*.
Agora, no caminho para a casa da Isabella, os três mini-humanos começam a conversar.
F: Hei, vocês querem jogar um jogo?
I: Qual?
F: O jogo do lagarto que come batatas.
P: Como é que se joga a isso?
F: Cada um tem que dizer uma palavra semelhante à que foi dita anteriormente e quem disser "batata" terá que andar com uma cauda de lagarto no rabo durante uma semana.
P: Parece interessante. Eu começo: Filósofo.
I: Teorias.
F: Extraterrestre.
P: Verde.
I: Legume.
F: Batata. Oh, f*ck...
I:
F: Odeio este jogo.
I: Estamos perto de chegar à minha casa. Acho que vocês nunca a viram, certo?
P: Penso que não.
I: Hão-de adorá-la! Tem um quintal enooooorme.
F: *toca no ombro do Phineas e sussurra-lhe, enquanto a Isabella descreve a sua casa* Ouviste? Quintal! Podemos fazer incesto lá!
P: Não Ferb, é melhor não. Devíamos guardar isso em segredo. Deve ser tão secreto como a Área 51, a mentalidade feminina e o facto do Perry ser um agente secreto.
Eis que, no quartel onde o Perry costuma ir quando espera por uma missão, aparece o Major Carl e o Major Francis, que acabaram de ouvir a frase do Phineas. O Perry, já disfarçado de detective, começa a fazer-se de desatento, como se não tivesse ouvido nada... no entanto.
Francis: Agente P., o senhor está em perigo. A sua identidade secreta foi revelada ao mundo e agora temos de lhe apagar todas as suas memórias!
Carl: As memórias do Agente P.? Não deveriam ser as dos rapazes?
F: Não. O Agente pode vir a ser descoberto novamente, mais tarde ou mais cedo e para evitar problemas, a nossa organização vai fechar, as memórias do ornitorrinco serão eliminadas e iremos planear um ataque terrorista ao quartel-general do Doofernshmirtiz.
C: Oooh, boa ideia!
F: Eu vou ter com o ornitorrinco, e tu ficas aqui. Se eu não voltar até daqui a pouco, é porque fui comprar tabaco. Pode iniciar o ataque terrorista sem mim.
C: Sim, sim!
F: Cá vou eu. *é teletransportado para a sala de onde o Perry se encontrava*. Agente P., foi muito bom conhecê-lo, mas pelo seu bem, terei de lhe apagar as memórias. *pega na arma que elimina as recordações e prontifica-a a atingir no Perry*.
Perry: *pensa. Eu não posso deixar que o Doofernshmirtiz seja assassinado... e para isso, terei de contratacar o Carl e o Francis pela mesma moeda. Então... cá vou eu!*
Perry começa a correr em direção a Francis, com muita velocidade. Este ainda sente alguma dificuldade em disparar contra o ornitorrinco e é neste momento que ele se lembra dos bons momentos que passaram juntos: estiveram na praia, foram escalar o monte, beijaram os pés um do outro, fapparam em conjunto com ver um videoclip da Leah Dizon... Francis estava paralizado. O Perry também... mas este deu um pontapé forte na arma, que foi parar até à muita distância dali. Perry foi buscar a arma e preparou-a para disparar em Francis. Mas ele não fez nada; caiu de joelhos e disse:
F: Agente P.... termine com as minhas recordações negras do maldito tempo em que estive por trás daquele ecrã... eu fui dominado durante anos pelo Carl e ele agora vai assassinar o Doofernshmirtiz. Eu nunca pensei numa coisa dessas! Mas se eu não alinhasse, eu teria o mesmo destino que o Dr.. Portanto, vai em frente e termina com as minhas memórias e pára aquele lunático do Carl. O destino do mundo está nas tuas patas de pato. LOL.
Agora vocês esperavam uma despedida muito amaricada, certo? Mas não. O Perry não hesitou e boom! Disparou no Francis que começou com as clássicas questões de quem perdeu a memória: "Onde estou?", "Quem sou eu?" e "Porque é que o meu polegar é tão grande?". Bem, esta nem tanto, mas é verdade, o Francis tem um polegar enorme. Vocês é que nunca o viram, porque ele está sempre atrás de um visor que apenas mostra a sua façanha. Então, Perry pôs-se a andar, para salvar o seu arqui-inimigo; algo que ele nunca pensou em fazer, uma única vez...
Enquanto a isso, os três amigos já estavam na casa da Isabella. Todos eles estavam no quarto da menina.
P: Então, o que vamos fazer?
I: Vamos jogar ao €uro!
P: Eu já joguei disso taaaanta vez.
I: Mas esta não vai ser uma partida vulgar! Vamos jogar à maneira da Isabella!
F: E como é isso?
I: Vocês já vêm.
A Isabella vai ao armário buscar a caixa do jogo, abre-o e começa a prepará-lo.
I: Vocês já sabem como funciona: atira-se o dado, move-se o boneco e tira-se uma carta. Fazemos pela ordem: eu-Phineas-Ferb. *atira o dado, move o boneco e tira a carta, que tem um efeito qualquer*.
P: Agora sou eu! *repete o processo, mas fica surpreso com o último passo... na carta dizia: "dar um beijo no nariz na Isabella*. Esta carta tem um efeito diferente dos outros...
I: Não te preocupes! Só tens de seguir o que a carta te diz.
P: Ok... *aproxima-se da Isabella e beija-lhe o nariz. Ela dá um gritinho fino e ensurdecedor*.
F: Agora sou eu. *repete os processos, tira uma carta e lê que pode receber 500€, vindos da caixa automática, como um bónus*
P: Boa Ferb! Parece que tu és o que teve mais sorte, pelos vistos.
I: Ai, eu não acho, hehehe.
O jogo continua, com as regras da Isabella. Sempre que o Phineas tirava uma carta, tinha de fazer algo de amoroso à Isabella, algo que ele acabou por descobrir através do padrão de como as cartas tinham sido colocadas. Eis que ele diz:
P: Bom, agora tenho de ir à casa-de-banho. Ferb, podes ficar com a minha vez!
I: *aflita* NÃO PODES!
P: Porquê?
I: Está avariada! E assombrada! Tem lá um fantasma horrível! *pega numa garrafa e dá-la ao Phineas*. Toma, podes fazer aí.
P: Mas eu não queria fazer xixi.
I: Então? Não me digas que querias...
P: *acena que sim com a cabeça* Largar um submarino. Eu posso fazer no quintal, se me deixares.
I: N-não! *pega num panelão e dá-lo ao Phineas* Toma, podes fazer aí!
P: A tua mãe não se importa?
I: Claro que não! Porque é que achas que o tenho aqui?
P: Porque é a pior panela do mundo, que deixa a comida mal feita, mas que a tua mãe adora?
I: Também, mas não é esse o caso.
P: Ok. *vai para o canto do quarto, tira as calças e começa a largá-lo. Era tão duro e tanto que até fez "PUM!"*
Um tempo depois...
P: Pronto, já está.
Continuam a jogar, e o Phineas, farto de estar a dar meigurinhas à Isabella, levanta-se a diz, em alto e bom som:
P: Ouve lá Isabella: este jogo está a deixar-me doente! Eu já reparei que sempre que tiro uma carta, tenho sempre de te dar beijinhos ou abracinhos. Sabes que mais? Esquece isso! Eu estou farto das tuas merdices!
I: M-mas Phineas!
P: Não é mas, nem meio mas, eu já me passei dos carretes contigo!
F: Só para vocês ficarem a saber, eu ganhei no jogo, portanto, vou sair.
P: Não Ferb! Fica aqui que eu vou terminar isto num instante.
F: *revira os olhos* Está bem...
I: Mas Phineas, eu amo-te e tu nunca me deste uma oportunidade para poder demonstrá-lo!
P: Quem te impede?
I: Eu!
P: Então pronto!
I: É verdade Phineas, eu sinto coisas por ti! Pàra de ser mau para mim!
P: Paro de ser mau? No 3º ano, eu apaixonei-me à primeira vista por ti e tu, o que fazias? Não me ligavas nenhuma! No 4º, tentei ajudar-te nos exercícios que não entendias, mas tu nunca me agradeceste e até fugias de mim! No 6º, eu convidei-te para sair e caso não te lembres, eu dei-te uma carta de amor e um bouquet de rosas violetas, as tuas favoritas, mas tu rejeitaste-me, para ficares com aquele idiota do SWAG.
I: Eu só queria experimentar! As raparigas gostam de aventuras!
P: Ai é? Ser sodomizada, estar grávida, dar à luz um filho, criá-lo e educá-lo, pagar a conta da luz e da água, ter um emprego e lutar por ele não são coisas suficientemente aventureiras?
I: Mas não têm nada de bom...
P: De certeza? Ter um filho e educá-lo não é bom? Sentir que tens um bebé dentro do teu útero e que é a coisa mais importante para ti naquele momento não é bom? Preferes ficar sentada num banco com as tuas amigas, todas grávidas a falar sobre a gravidez, enquanto tu ficas no canto, calada que nem um caracol? Oh, esquece, tu nunca terás amigas! Vais morrer sozinha e ninguém irá ao teu enterro! Nem descobrirão que tu morreste! Alternativamente, podes ir para o pé do teu SWAGger, que te batia a insultava! Sabes que mais? Vai para o raio que te parta! Se me queres assim tanto, bebe o meu mijo *tira as calças e mija para a boca da Isabella* Vá bebe, bebe, sua porca desalmada! E sabes que ainda mais? Vou utilizar a casa-de-banho, para soltar o fantasma! Ele que te atormente para o resto da tua vida! E toma nota: esta é a última palavra que te dirigi, ouviste? *vai-se embora*.
F: Sabes Phineas, a última palavra que lhe dirigiste foi "ouviste" e não foi "esta".
P: Oh bolas... *volta para o quarto da Isabella e grita:* ESTA!!! *sai de novo*.
Mais tarde, quando os rapazes já tinham saído, a Isabella leva a panela onde o Phineas largou o canhão para a cozinha. Eis que a mãe chega a casa, vai à cozinha e começa a fazer o jantar. Quando abre a panela...
Mãe: ISABELLAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
I: *corre até à cozinha* O que foi?
M: O que raio é isto?! *mostra-lhe a panela*.
I: Ah, foi aí onde o Phineas defecou. Ele não pôde ir à casa-de-banho por causa do fantasma.
M: Oh, pois é. *continua a fazer o jantar como se nada tivesse acontecido*.
E aqui termina o segundo capítulo da fan fic. Preparem-se para o próximo!
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