quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Monstro do lago ness

Americanices

Por esta altura, George, Thomas e Ben devem estar a dar voltas na cova. E eu ainda nem sei se o povo americano decidiu reunir-se e proclamar a trollagem a nível nacional ou se é mesmo demente, incapacitado de senso comum e incansavelmente racista para ajudar um bandalho como aquele para ser presidente dos EUA. Não sou muito fluente neste tipo de assunto, mas não é preciso alguém ser um competente para observar (ainda mal) a ironia da proclamação liberalista a que os Estados Unidos são comummente associados, quando existe um povo retardado que parece não querer que a vivência do próprio país faça jus à sua respetiva típica referência.
Queixam-se dos mexicanos e dos russos, mas eu realmente não vejo outra nação que ilustre tão bem a escória da humanidade como a norte-americana. Não lutam nem pelo próprio bem, nem pelo bem dos outros. Grande nação unida.
"Ainda se vão arrepender", dizem muitos, mas o que interessa realmente é o que foi tomado na prática e não aquilo que depois fica a moer na cabeça. E para evitar estes pesos de consciência, seria mais viável que a prática seja benéfica para todos e não que invoque idealismos de há mais de 70 anos atrás. "O racismo sempre existirá", alegam, mas parece ser uma situação bem irónica, dado que o mesmo povo que defendia a igualdade e liberdade do ser humano há tempos é o mesmo que agora pretende colocar determinadas pessoas numa encruzilhada. Será que viveram sempre num véu de novela ou deu-lhes, entretanto, a "panca", pela promoção do ódio, violência e repressão ser mais fixolas do que a união e a paz?
"American Dream"? Não estou a ver isso durar durante muito mais tempo. Well done, assholes.

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