Continuo indeciso em determinar se isto foi realmente um incentivo à adoção de crianças, por parte de pais homossexuais ou se foi alguma intenção de profanar a religião. Seja o que for, avaliando pela situação, acho que a segunda opção é a mais correta, dado que a primeira e o contexto em que foi colocada não apresentam fundamento nem correlação nenhuma.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Oxímoro
É engraçado que muita gente defende a igualdade dos direitos e do sexo, porém, são essas as mesmas pessoas que defendem aquela treta de "mulheres e crianças primeiro" e "direitos da mulher".
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Vitória no esquecimento
Yup, esqueci-me mesmo desta treta das sondagens. Promove imagens muito bonitas, mas dá um trabalho desgraçado. Agora só para o mês é que voltarão holy crap.
Temporadas e sequências
Se há coisa que um fã quer e espera muito após terminar de assistir a sua série favorita é, comummente, uma nova temporada da mesma. Há cerca de uns 4 anos para cá, eu ficava sempre danado assim que acabava de ver animes e outros desenhos animados de que eu gostava bastante, que terminavam com um final estranho ou pouco esclarecedor e que não possuíam uma segunda temporada que conseguisse reverter o efeito. No entanto, pelo bem da reputação dessas séries que eu tanto gosto, comecei a deixar de desejar novas sequências às mesmas, porque isso costuma possuir um certo efeito, de nível quase universal: a estragação da tal série. Exatamente. E porquê? Saberão mais abaixo...
Normalmente, os animes que possuem um final trágico, estúpido ou pouco convencional acabam por chatear os fãs, dado que estes esperam, na maior parte das vezes, por uma alternativa que consiga fazer com que o anime termine tão bem tal como começou, normalmente imaginada como uma nova temporada. Só que isso quase nunca acontece, simplesmente pelo facto de esses animes possuírem um enredo bastante inflexível, fixo, muito rígido, em que qualquer alteração poderá deitar todo o projeto por água abaixo. E para proteger os seus interesses, os produtores desses animes não investem em segundas temporadas, porque sabem que todos os esforços físicos, económicos, etc., serão totalmente desperdiçados na tentativa de reverter ou progredir aquilo que deveria ter continuado pausado. Simplesmente, o que acontecerá será uma fusão entre os últimos episódios do anime (a sua informação: personagens e objetivos) com a estética do primeiro episódio, o que acabará por fundamentar uma história dentro de uma outra história. Todos os mistérios que desconhecíamos até ao fim dos episódios já foram conhecidos por quem os assistiu e a criação de uma sequela neste tipo de séries deixa-la-á "sem sal".
Um exemplo de um anime que sofreu a este tipo de atentado é "Senki Zesshou Symphogear". A primeira temporada foi curta e épica e ficou muito bem assim. Além disso, esse é daqueles animes que possui um enredo fixo e que não deveria ser mais mexido após o seu termínio. Não Deveria. Mas foi mexido e a temporada posterior ficou horrível. Aliás, devo dizer que nem sequer consegui ver o primeiro episódio todo da mesma, precisamente pelo facto de já ter todo o conhecimento acerca do anime, anteriormente, não havendo, deste modo, adrenalina, nem vontade de assistir. O que o pessoal se lembrou de fazer foi colocar os protagonistas a repetir o que estavam a fazer no primeiro episódio de todos. Não é preciso ser vidente para entender que tudo o resto será praticamente igual.
Se na primeira temporada, o SZS já possuía uma legião incontável de haters (sabe-se lá porque razão), então imaginem agora, com esta nova atrocidade.
Por outro lado, graças a produtores inteligentes, certos animes como Gantz, Mahou Shoujo Isuka e Elfen Lied não foram vítimas dessas pestes denominadas como "novas temporadas", mesmo tendo em conta o final totalmente retardado a que essas três obras foram submetidas. Porém, optar por não mexer mais nesses animes foi uma escolha genial, pois, dado o facto de possuírem um enredo inflexível ou impossível de progredir (levando-o regredir, neste contexto, enfim), atiçar novas sequelas aos animes seria suicídio puro, a destruição de uma obra de arte. É verdade que no caso do Gantz e Elfen Lied, continuam muitas questões relevantes no ar que não foram esclarecidas nem ao fim da série, mas criar uma nova adaptação apenas para responder a essas perguntas não é muito viável. É quase-exatamente por isso que existem os mangás, que podem desempenhar essa função de esclarecimento. Curiosamente, enquanto um anime já está terminado há anos, o último capítulo do seu respetivo mangá poderá ter acabado de sair no dia 26 de fevereiro de 2016.
Vejam o exemplo de outro anime: Freezing. Saiu uma nova temporada do dito cujo, mas eu realmente não estou a imaginar qualquer inovação no mesmo, simplesmente porque o seu enredo não permite! Acabou aos primeiros doze episódios e acabou permanentemente, para quê continuarem com algo que dispensa qualquer tipo de continuação?
As "novas temporadas" são mais viáveis e pertinentes quando se trata de alguma série com um enredo bastante abrangente e variado, normalmente em histórias que demoram muito a terminar e possuem uma lógica de continuidade (ex: One Piece, Naruto, The Walking Dead) ou nos casos em que cada episódio conta uma história diferente (ex: Doraemon, Simpsons, How I Met Your Mother). Nesses casos, o que se pode notar de diferente numa temporada, no caso de ser, por exemplo, uma animação, é a mudança das roupas, melhoria da tonalidade de cores e uma alteração nos genéricos de abertura/encerramento.
Porém, nem todos conseguem escapar do mal das "novas temporadas". Por exemplo, no caso dos animes "Pokémon" e "Digimon", cujas histórias já remontam ao século passado, demonstram-nos também que, mesmo não possuindo um traço de enredo muito rigoroso, uma série é passível de ser estragada. Nestes casos, o que eu acho que conduziu estes animes à penúria foi uma tentativa de querer sempre igualizar todas as temporadas, exatamente da mesma maneira, alterando apenas as personagens. Uma lógica de progressão e continuidade que acabaram em regressão. Aquilo é tão repetitivo que se torna impossível de assistir, na minha opinião.
Se há coisas que não são afetadas pela epidemia das sequelas, são, definitivamente, os filmes: Shrek, Idade do Gelo, Velocidade Furiosa, The Pink Panther, entre outros. Talvez o Exorcista seja um dos únicos que "se deu mal" com uma adaptação posterior. Razão? É daqueles filmes com o tal enredo fixo e que não possui outra alternativa de fundamentação.
Resumindo e concluindo, eis a minha sincera opinião acerca de sequelas e novas temporadas em quatro sílabas: mariquice. Ao fim e ao cabo, acabam por promover um desgaste sucessivo da série a que está associada. Quando se trata daquelas que possuem o tal enredo flexível e abrangente, sinceramente, nem se nota a passagem das temporadas. És capaz de contabilizar uns 300 episódios ao todo em vez de um x por cada temporada.
Normalmente, os animes que possuem um final trágico, estúpido ou pouco convencional acabam por chatear os fãs, dado que estes esperam, na maior parte das vezes, por uma alternativa que consiga fazer com que o anime termine tão bem tal como começou, normalmente imaginada como uma nova temporada. Só que isso quase nunca acontece, simplesmente pelo facto de esses animes possuírem um enredo bastante inflexível, fixo, muito rígido, em que qualquer alteração poderá deitar todo o projeto por água abaixo. E para proteger os seus interesses, os produtores desses animes não investem em segundas temporadas, porque sabem que todos os esforços físicos, económicos, etc., serão totalmente desperdiçados na tentativa de reverter ou progredir aquilo que deveria ter continuado pausado. Simplesmente, o que acontecerá será uma fusão entre os últimos episódios do anime (a sua informação: personagens e objetivos) com a estética do primeiro episódio, o que acabará por fundamentar uma história dentro de uma outra história. Todos os mistérios que desconhecíamos até ao fim dos episódios já foram conhecidos por quem os assistiu e a criação de uma sequela neste tipo de séries deixa-la-á "sem sal".
Um exemplo de um anime que sofreu a este tipo de atentado é "Senki Zesshou Symphogear". A primeira temporada foi curta e épica e ficou muito bem assim. Além disso, esse é daqueles animes que possui um enredo fixo e que não deveria ser mais mexido após o seu termínio. Não Deveria. Mas foi mexido e a temporada posterior ficou horrível. Aliás, devo dizer que nem sequer consegui ver o primeiro episódio todo da mesma, precisamente pelo facto de já ter todo o conhecimento acerca do anime, anteriormente, não havendo, deste modo, adrenalina, nem vontade de assistir. O que o pessoal se lembrou de fazer foi colocar os protagonistas a repetir o que estavam a fazer no primeiro episódio de todos. Não é preciso ser vidente para entender que tudo o resto será praticamente igual.
Se na primeira temporada, o SZS já possuía uma legião incontável de haters (sabe-se lá porque razão), então imaginem agora, com esta nova atrocidade.
O responsável por isso tudo >:-(
Por outro lado, graças a produtores inteligentes, certos animes como Gantz, Mahou Shoujo Isuka e Elfen Lied não foram vítimas dessas pestes denominadas como "novas temporadas", mesmo tendo em conta o final totalmente retardado a que essas três obras foram submetidas. Porém, optar por não mexer mais nesses animes foi uma escolha genial, pois, dado o facto de possuírem um enredo inflexível ou impossível de progredir (levando-o regredir, neste contexto, enfim), atiçar novas sequelas aos animes seria suicídio puro, a destruição de uma obra de arte. É verdade que no caso do Gantz e Elfen Lied, continuam muitas questões relevantes no ar que não foram esclarecidas nem ao fim da série, mas criar uma nova adaptação apenas para responder a essas perguntas não é muito viável. É quase-exatamente por isso que existem os mangás, que podem desempenhar essa função de esclarecimento. Curiosamente, enquanto um anime já está terminado há anos, o último capítulo do seu respetivo mangá poderá ter acabado de sair no dia 26 de fevereiro de 2016.
Vejam o exemplo de outro anime: Freezing. Saiu uma nova temporada do dito cujo, mas eu realmente não estou a imaginar qualquer inovação no mesmo, simplesmente porque o seu enredo não permite! Acabou aos primeiros doze episódios e acabou permanentemente, para quê continuarem com algo que dispensa qualquer tipo de continuação?
As "novas temporadas" são mais viáveis e pertinentes quando se trata de alguma série com um enredo bastante abrangente e variado, normalmente em histórias que demoram muito a terminar e possuem uma lógica de continuidade (ex: One Piece, Naruto, The Walking Dead) ou nos casos em que cada episódio conta uma história diferente (ex: Doraemon, Simpsons, How I Met Your Mother). Nesses casos, o que se pode notar de diferente numa temporada, no caso de ser, por exemplo, uma animação, é a mudança das roupas, melhoria da tonalidade de cores e uma alteração nos genéricos de abertura/encerramento.
Porém, nem todos conseguem escapar do mal das "novas temporadas". Por exemplo, no caso dos animes "Pokémon" e "Digimon", cujas histórias já remontam ao século passado, demonstram-nos também que, mesmo não possuindo um traço de enredo muito rigoroso, uma série é passível de ser estragada. Nestes casos, o que eu acho que conduziu estes animes à penúria foi uma tentativa de querer sempre igualizar todas as temporadas, exatamente da mesma maneira, alterando apenas as personagens. Uma lógica de progressão e continuidade que acabaram em regressão. Aquilo é tão repetitivo que se torna impossível de assistir, na minha opinião.
Se há coisas que não são afetadas pela epidemia das sequelas, são, definitivamente, os filmes: Shrek, Idade do Gelo, Velocidade Furiosa, The Pink Panther, entre outros. Talvez o Exorcista seja um dos únicos que "se deu mal" com uma adaptação posterior. Razão? É daqueles filmes com o tal enredo fixo e que não possui outra alternativa de fundamentação.
Resumindo e concluindo, eis a minha sincera opinião acerca de sequelas e novas temporadas em quatro sílabas: mariquice. Ao fim e ao cabo, acabam por promover um desgaste sucessivo da série a que está associada. Quando se trata daquelas que possuem o tal enredo flexível e abrangente, sinceramente, nem se nota a passagem das temporadas. És capaz de contabilizar uns 300 episódios ao todo em vez de um x por cada temporada.
Substituição de homens por robôs?
Adaptado de gironanet:
Convém referir que alterei alguns erros ortográficos e palavras supérfluas, substituindo-as, tendo em conta aquilo que o contexto refere. No entanto, não sei se estou errado ou certo quanto àquilo que o autor pretendeu transmitir, pois o seu português é awkward:
"Relação com robôs sexuais vai tornar-se numa prática comum até 2025, ultrapassando mesmo a relação entre humanos, segundo o futurologista Ian Pearson. O relatório dele sobre o futuro das relações foi publicado em parceria com Bondara, uma das maiores lojas de brinquedos sexuais do Reino Unido.
Em 2030 a relação virtual vai tornar-se tão casual como navegar por sites pornográficos e, em 2035, muitos terão brinquedos que interagem com a realidade virtual, de acordo com o relatório. Na verdade, grupos de alta renda poderão começar a usar algumas formas de aproveitamento com robô já em 2025, antes da prática ultrapassar a relação entre seres humanos totalmente em 2050."
Será que o descontentamento feminino face a quase tudo no mundo fará com que surja uma nação de ciborgues no futuro? Nunca pensei em dizer isto, mas agradeço profundamente à insana perversão do ser humano para conseguir capacitar um futuro tão épico à humanidade!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Americanices
Queixam-se dos mexicanos e dos russos, mas eu realmente não vejo outra nação que ilustre tão bem a escória da humanidade como a norte-americana. Não lutam nem pelo próprio bem, nem pelo bem dos outros. Grande nação unida.
"Ainda se vão arrepender", dizem muitos, mas o que interessa realmente é o que foi tomado na prática e não aquilo que depois fica a moer na cabeça. E para evitar estes pesos de consciência, seria mais viável que a prática seja benéfica para todos e não que invoque idealismos de há mais de 70 anos atrás. "O racismo sempre existirá", alegam, mas parece ser uma situação bem irónica, dado que o mesmo povo que defendia a igualdade e liberdade do ser humano há tempos é o mesmo que agora pretende colocar determinadas pessoas numa encruzilhada. Será que viveram sempre num véu de novela ou deu-lhes, entretanto, a "panca", pela promoção do ódio, violência e repressão ser mais fixolas do que a união e a paz?
"American Dream"? Não estou a ver isso durar durante muito mais tempo. Well done, assholes.
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Comentário
O único lugar onde um casal nunca se separará por motivos humanos é exatamente debaixo da terra, num cemitério e numa disposição próxima. Nesse lugar, nunca haverão divisões, enganos, traições, atrasos para encontros e o melhor, é que estarão sempre juntinhos: nem a própria morte os separa, apenas uns ínfimos átomos.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
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